OS LIXÕES SE SUPERPÕEM NA FEIRA DE SANTANA DO SÉCULO XXI. O PROBLEMA É CRÔNICO E VEM DE OUTRAS ADMINISTRAÇÕES COM ATENUANTES PARA ALGUMAS DELAS. NÃO SE FAZ RECICLAGEM ,EM FEIRA DE SANTANA, COMO POLÍTICA INSTITUCIONAL. O LIXO AINDA É TRATADO COMO UM FORTE GERADOR DE RIQUEZAS PARA EMPRESAS QUE ADMINISTRAM A SUA COLETA, TRATAMENTO E DESTINAÇÃO.
HÁ,POR PARTE DE ALGUMAS COOPERATIVAS DE CATADORES UMA TÍMIDA POLÍTICA DE RECICLAGEM E PROCESSAMENTO DO LIXO, ENTRETANTO,O GOVERNO MUNICIPAL NÃO ESTIMULA PRÁTICAS DE RECICLAGEM AGRESSIVAS ASSOCIADAS À EDUCAÇÃO EM MASSA ENVOLVENDO O ÍTEM COLETA SELETIVA, RECICLAGEM E GERAÇÃO DE EMPREGO E RENDA. AINDA É MAIS VANTAJOSO PARA OS EMPRESÁRIOS DO SETOR ,PESAR E PACTUAR COM O MUNICÍPIO CONTRATOS EXTREMAMENTE VANTAJOSOS.
DUAS EMPRESAS DISPUTAM, HOJE, A HEGEMONIA NA COLETA DO LIXO EM FEIRA DE SANTANA. A PRIMEIRA, A QUALIX,HOJE DENOMINADA SUSTENTARE, OPEROU NOS OITO ANOS DE GOVERNO DO EX-PREFEITO JOSÉ RONALDO E TORNOU-SE PROPRIETÁRIA EM CARÁTER PRIVADO DO ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL. NO ATUAL GOVERNO OPERA A VIVA AMBIENTAL, EMPRESA ACUSADA DE ENVOLVIMENTO COM IRREGULARIDADES NO MUNICÍPIO DE MACEIÓ , CAPITAL DE ALAGOAS. OS PROBLEMAS INFRA-ESTRUTURAIS SE SUPERPÕEM E NÃO PARECE HAVER SOLUÇÃO A MÉDIO PRAZO PARA O EQUACIONAMENTO DA QUESTÃO DOS LIXÕES E DE UM NOVO E MODERNO ATERRO SANITÁRIO PARA FEIRA DE SANTANA, CIDADE QUE CONTA COM 600MIL HABITANTES E É SEDE DE UMA REGIÃO ADMINISTRATIVA COM , APROXIMADAMENTE, HUM(1) MILHÃO DE ALMAS.
FOTO 1: LIXO TECNOLÓGICO 
FOTO 2 :LIXO DOMÉSTICO
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OLDECIR MARQUES
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